Foi aprovada recentemente a lei que proíbe o fumo em lugares fechados ou semi fechados,apelidada de lei antifumo,causadora de controvérsia e polemica acerca de sua constitucionalidade. A novidade causa polemica e debate referentes à liberdade individual e ao direito de ir e vir das pessoas.De um lado estão os fumantes ,que afirmam que tal lei limita seus direitos elementares enquanto cidadãos,pois reduz de forma radical os locais onde é permitido fumar,e de outro estão os não fumantes,acompanhados de médicos e autoridades de saúde que justificam e apóiam a nova legislação utilizando como argumento os danos causados à saúde de pessoas que sofrem no papel de fumantes passivos.
O governo,visando reduzir seus custos com tratamento de pessoas afetadas indiretamente pelo tabaco,criou com a lei referida um eficiente e controverso mecanismo de combate ao tabagismo involuntário , garantiu o direito de liberdade das pessoas que não fumam,suprimindo em contrapartida o mesmo direito de dos fumantes.
A proibição é razoável até certo ponto,concordo plenamente que os não fumantes não devem ser obrigados a aspirar a fumaça de cigarro,que é prejudicial e contém centenas de substancias tóxicas,mas o caráter radical da lei e certa dose de autoritarismo ficam visíveis quando condena o fumo em bares e boates freqüentados por tabagistas , estabelecimentos estes onde os proprietários preferem,na maioria dos casos, que sua clientela esteja livre para fumar dentro do recinto.
Neste caso,creio que ninguém está errado,nem o estado de são Paulo que aprovou a lei que,diga-se de passagem,é boa em muitos sentidos,nem as pessoas que reclamam de ter sua liberdade diminuída.O que está fora da democracia e incoerente com a realidade é a abrangência da lei,pois desconsidera não apenas a liberdade do individuo,como também o direito de escolha de cada um,isto é,um fumante não terá nenhum local publico,fechado e alternativo onde saberá que pode ficar a vontade com seu hábito sem ser constrangido.
Concordo com a proibição do fumo em város locais,como em shoppings,restaurantes e outros,mas penso que seria justo e coerente que determinados estabelecimentos comerciais optassem por proibir ou liberar o fumo ,desde que colocassem indicação visível dessa opção aos clientes e funcionários. Seria uma maneira mais politicamente correta de atingir o objetivo principal,que é reduzir os males provocados pelo fumo passivo e também ,acredito,seria uma forma mais eficiente de garantir o vigor da lei e sua imparcialidade.
O governo,visando reduzir seus custos com tratamento de pessoas afetadas indiretamente pelo tabaco,criou com a lei referida um eficiente e controverso mecanismo de combate ao tabagismo involuntário , garantiu o direito de liberdade das pessoas que não fumam,suprimindo em contrapartida o mesmo direito de dos fumantes.
A proibição é razoável até certo ponto,concordo plenamente que os não fumantes não devem ser obrigados a aspirar a fumaça de cigarro,que é prejudicial e contém centenas de substancias tóxicas,mas o caráter radical da lei e certa dose de autoritarismo ficam visíveis quando condena o fumo em bares e boates freqüentados por tabagistas , estabelecimentos estes onde os proprietários preferem,na maioria dos casos, que sua clientela esteja livre para fumar dentro do recinto.
Neste caso,creio que ninguém está errado,nem o estado de são Paulo que aprovou a lei que,diga-se de passagem,é boa em muitos sentidos,nem as pessoas que reclamam de ter sua liberdade diminuída.O que está fora da democracia e incoerente com a realidade é a abrangência da lei,pois desconsidera não apenas a liberdade do individuo,como também o direito de escolha de cada um,isto é,um fumante não terá nenhum local publico,fechado e alternativo onde saberá que pode ficar a vontade com seu hábito sem ser constrangido.
Concordo com a proibição do fumo em város locais,como em shoppings,restaurantes e outros,mas penso que seria justo e coerente que determinados estabelecimentos comerciais optassem por proibir ou liberar o fumo ,desde que colocassem indicação visível dessa opção aos clientes e funcionários. Seria uma maneira mais politicamente correta de atingir o objetivo principal,que é reduzir os males provocados pelo fumo passivo e também ,acredito,seria uma forma mais eficiente de garantir o vigor da lei e sua imparcialidade.
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